James
Hunter e sua obra “O monge e o executivo” são destaque no mundo empresarial,
pelo peso que possui como as ideias apresentadas, que abordam uma boa gestão e
principalmente, liderança. Está presente em todos os lugares. Não há ambiente
harmônico sem uma hierarquia existente e que compreenda o respeito mútuo entre
comandante e comandados. Ambas tarefas possuem graus de dificuldade
consideráveis, pois há competências na hora de atribuir uma tarefa quando
dispor delas. Mas afinal, quais os tipos de liderança?
Existe
a boa, que abriga uma ambientação adequada, organizada e composta por respeito
e irmandade entre chefe e funcionários. É quando não há arrogância e
prepotência da parte de quem manda, sendo um profissional paciente, aberto a
sugestões e compreensivo. A princípio, em uma organização militar pode ser algo
impossível. Mas, em determinada ocasião, um oficial superior do Exército
Brasileiro afirmou: “Trate seus comandados como seus filhos, e eles o seguirão
sempre”.
Paralelamente,
há o mau comando. Pode até ser um lugar de contato entre os demais, porém o
líder age com ar de superioridade, é ríspido e dissimulado, passando a ideia de
“carrasco”. Não é legal de se ver alguém com medo do chefe quando na verdade
deveria ter orgulho, para dizer “Tenho a honra de trabalhar para ele”. Em
situações desfavoráveis, o diálogo é escasso entre superior e subordinados, sem
espaço para sugestões. Caso isso ocorra, pode resultar em uma visita ao setor
pessoal após o expediente.
Não se
pode esquecer das “pequenas autoridades”, como os líderes de classe. É
basicamente uma ponte entre a sala de aula e o coordenador de ensino, visando o
bem de todos. É quase um cargo político, mas não tem tanto peso e atribuições,
se assim pode ser colocado. Comandantes existem em todo lugar. Podem ser
atenciosos, dispersos, preparados ou não ter a perícia e prudência adequadas.
Resta a cada um conhecer melhor a si, e aos desafios da vida, tendo a escolha
de comandar ou ser comandado. “Somos todos cadetes da vida”.
REDAÇÃO NÃO AVALIADA.